Conto Erótico - Sem calcinha

O tesão queimava a minha pele, era um daqueles dias de lua cheia e calor no corpo. Era uma vontade louca de encontrar alguém para transar, usei os meus brinquedos e nada ... o tesão continuava. Eu liguei para o Eduardo e estava fora da cidade em um congresso, procurei pelo João e seu pau lindo aqui no condomínio e estava na faculdade.  Onde estão os homens interessantes e a minha disposição?

Nesta hora eu gostaria de ter um séquito de homens para o meu prazer, ter sempre alguém a disposição para me divertir. Como é difícil ter alguém mesmo sem compromisso e apego. Vou abrir um concurso então para selecionar “amigos coloridos”.
A quentura que sentia no corpo e entre as pernas não me deixou ficar em casa, coloquei uma roupa sexy decotada e a minha saia curta rasgada, meu destino era aquele bar de rock em que as espécies masculinas são interessantes. Deixei a calcinha em casa, precisava de refrigeração e deixar o cheiro do meu corpo exalar o meu cio.

Eu cheguei no bar e um vinil do Ramones quebrava a monotonia, estava muito escuro lá dentro e eu não enxergava nada, fui direto ao bar e um shot de tequila me esperava para começar a festa, virei o copo e a pressa deixou a bebida cair no meu peito e deixar a minha blusa transparente.

Os mamilos estão agora visíveis.

Pedi outra dose e sem tanta pressa degustei com cuidado para não desperdiçar nada, quando sai do bar, encontrei a minha amiga a Priscila, ela estava abraçada com moreno lindo bem interessante.
Nós ficamos ali conversando e o moreno sempre que podia espiava o bico do meu peito aparente. Ele beijava a Priscila e admirava o meu decote ao mesmo tempo. Olhava com olhares gulosos em profunda admiração. A música começou a ficar mais alta e a pista de dança me chamava, eu deixei eles lá embaixo no bar e fui procurar um pau para mim. Eu não estava com vontade de ménage hoje. Só se fossem dois homens, será que tenho esta sorte ?
Agora tocava Queen e eu dançava jogando o corpo junto da música, até que no bar da pista de dança eu vejo dois amigos olhando para mim de longe. Eu comecei a dançar me exibindo, jogava os cabelos para os lados, passava a mão nas pernas me tocando no ritmo da música. O tesão me levou até o bar, sentei no balcão em um  daqueles bancos altos e  cruzei as pernas e esperei eles virem até mim.
Os amigos vieram juntos Edu e Marcos eles se chamavam não lembro direito quem era quem, um era moreno gordinho e com sorriso lindo e outro era alto e com jeito de nerd e óculos.  O sorriso bonito me conquistou e se aproximava e falava baixinho no meu ouvido e me deixava pingando de tesão. As pernas começaram a abrir para eu me “refrescar” um pouco do calor que saia de mim. Eu ali fazendo cara de paisagem e deixando o ventinho entrar. Até que o mais alto foi ao banheiro e o dono do sorriso bonito me beijou. Passa a língua na minha boca e as mãos no meu pescoço e cabelo de leve. A cada língua que me beijava eu sentia o meu mamilo cada vez mais duro e estourando. Que beijo mais gostoso e eu estava pegando fogo. Quando o amigo voltou ao bar ele de longe já nos viu se beijando e ficou só olhando afastado. Não sei se percebeu que eu estava sem calcinha , só que era visível  o seu volume olhando também para mim. Me olhava de um jeito que parecia estar morrendo de tesão com o nosso tesão traduzido em beijos, lambidas e conversa no pé do ouvido.
Os beijos intensos me deixavam totalmente molhada e com vontade de quero mais. O meu desejo escorria pelas pernas na  
ausência da calcinha. Eu sentia de longe o cheiro do meu sexo pedindo mais atenção.  Eu comecei então a usar minhas mãos para demostrar meu interesse e o beijava e passava as mãos nas suas pernas e braços e descia  bem pertinho de onde queria chegar.
Até que o gato entendeu o meu sinal e foi buscar o seu amigo para ir embora. Lá fomos nós 3 no uber, em direção a casa do Marcos ou  não sei se era para a casa do Edu. Nós 3 no branco de trás e eu de pernas abertas sem calcinha, que delícia.  Eu aproveitei a situação em estar no meio de dois homens e beijei o amigo também. Ele parecia estar tão interessado em mim , não podia dormir sozinho esta noite. O uber chegou rápido e fiquei ali beijando um e o outro querendo os dois. Eu virei para os mais alto e disse :
- Quero você também.
Subimos os três e eu alternava os beijos, as mãos passeavam no meu corpo e os dedos entraram dentro da minha saia.
O mais alto falou:
- Eu vi de longe você sentada no bar sem calcinha, meu pau ficou duro na hora. Quero você também gata.
A porta da casa abriu logo e era a oportunidade de me livrar das minhas roupas e poder ficar como eu queria a muito tempo.  Eu virei de costas e tirei a saia e empinei o bumbum me oferecendo para eles, ganhei um tapa. Quem deu?
Virei de frente. A buceta já está livre. Será que precisava também ficar sem a blusa?

Fui andando em direção a eles, imaginei uma música, nem sei qual agora, mas alguma dos Stones, porque Jagger surgiu por um segundo na cabeça, não muito, apenas o bastante p’ra eu rebolar bem devagar, estava de salto e apenas de blusa. Sem calcinha! A ideia de que eles me vissem assim, me deixou tão molhada que quase gozei só pelo tesão. Cheguei perto de um, Marcos, tirei sua camiseta, passei a mão no peito dele, enquanto ficava de costas p/ o outro, que por trás usava os dedos molhados de saliva que entravam na minha buceta, eu gemia... fui me inclinando para abrir o zíper, claro que iria fazer um oral bem quente nele! Depois no outro. Inclinada e com a boca ‘ocupada’ p’ra protestar, senti a língua do Edu no meio das minhas pernas, era um tesão louco, uma espécie de Meia Nove invertido. Imaginem a visão! Gozei porque não aguentei! Amo chupar, adoro seu chupada. Gemendo e gozando ainda pedi que Marcos tirasse minha blusa, e voltei às ‘atividades’. Enquanto isso  Edu continuava ajoelhado me servindo, eu pedia “mais”, ele me puxou pela cintura, e senti o pau dele gostoso na minha buceta, que sorte estar de salto, a altura era ótima! E num vai e vem eu só queria dar mais. Pulsava no pau dele, então disse:
- Minha vez, amigo!
Só pedi:
- Vamos p’ra cama? Quem me mostra o caminho?
Eles andavam e eu de salto ia na frente rindo. Na cama Marcos deitou e cavalguei invertida para chupar Edu. Alternamos posições, deixava que me beijassem, me chupassem enquanto dava e me satisfazia. Terminamos a noite comigo no meio de dois homens totalmente penetrada de todas as formas possíveis. Extasiada, minha última providencia foi chamar meu táxi e ir embora. Não deixei telefone, não deixei meu nome, nada. Só o gosto da minha buceta na boca deles. Já tinha o que queria deles, meu tesão saciado.

Este Conto foi escrito em parceria com o perfil @eroticosouquase

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