Com a luz apagada
Apaga a luz e me espera tirar a roupa.
Que vergonha, eu não consigo explicar o que sinto, é sempre assim.
Na hora eu não relaxo e me solto, por mais que ele diga que eu sou linda, que não se importa com as marcas do meu corpo e com a aparência atual.
Deixa eu me apresentar, meu nome é Manu, tenho 35 anos e sou um tipo físico comum. Sempre fui bonita na juventude, aquela mulher que os homens viram os pescoço para me olhar na rua. Depois que eu tive meu filho que agora tem 05 anos as coisas mudaram, no início não tinha tesão, o Matheus, meu filho consumia meu tempo e energia. Eu só pensava em dormir e mesmo depois do resguardo meu marido ficava me beijando carinhoso, eu não conseguia relaxar e curtir o momento, não sei se era a libido baixa ou cansaço mesmo.
Quando ele cresceu e ficou um pouco mais independente a vontade de transar voltou só que eu tinha vergonha do meu corpo, não conseguia mais transar com a luz acessa que era o normal de antes.
Meu marido sempre muito apaixonado dizia não enxergar nada das minhas imperfeições pós gestação. Que mesmo com a barriga mais mole, com o peito mais caído eu continua sendo a gostosa dele. Mesmo assim eu não tinha mais a mesma segurança de antes de já chegar pelada desfilando pelo quarto, de tomar a iniciativa de esfregar a buceta na cara dele para me chupar.
As nossas transas eram sempre muito intensas quando solteiros, era um querer foder em qualquer lugar. Eu me lembro uma vez em que fomos fazer uma trilha à uma cachoeira e eu percebi quando ele começou a me abraçar por trás se encostando o pau duro na minha bunda, emitindo sinais de que estou querendo te comer. Não me fingi de desentendida, rebolei na sua piroca e como estava de short bem larguinho, deixei ele achar o caminho colocando a calcinha de lado de encontro à minha buceta “piscando“ de vontade.
Foi tudo tão rápido e intenso, eu com a perna aberta de lado e ele metendo em mim por trás. Foi o tempo dele gozar no mato e um grupo fazer barulho subindo a trilha. Desci correndo na sua frente assustada e ainda com tesão para não ser vista, foi uma aventura e tanto.
Até que um dia eu tomei coragem e conversei sobre este assunto com uma amiga. Ela sempre se mostrou mais aberta em relação ao sexo e sempre me dizendo para não ficar paranoica. Ela me disse a seguinte frase:
- acende a luz e para de ser maluca. Na hora ele não repara seu corpo, ele quer ver a sua expressão transando, quer ver o prazer que proporciona ao te chupar por exemplo.
Eu fiquei pensando e não senti confiança o suficiente para voltar a transar de luz acesa, o que eu fiz foi deixar a luz do corredor acesa e a porta entre aberta. Eu dei janta ao nosso filho, coloquei ele para dormir mais cedo e tomei banho. Coloquei uma camiseta velha e não coloquei a calcinha queria ficar com a buceta livre. O marido estava assistindo um jogo na Tv e quando deu o intervalo eu parei na frente da TV, tirei a camiseta joguei na cara dele e falei vem.
Ele entendeu o recado, desligou a TV na hora e veio comigo em direção ao quarto igual a um cachorro no cio. A luz da sala ficou acesa e pedi ele para deixar a porta entre aberta. Esperei ele sentada na cama.
Quando se aproximou ficou de frente para mim e abaixou o rosto para me beijar, passava a mão pelo meu cabelo, subia pelo pescoço, até que começou a brincar com os meus seios e automaticamente eu começava a ficar encharcada de vontade. Enquanto nos beijávamos sem pressa, tirei seu short e seu pau estava lá duro, rijo me esperando. Eu comecei a brincar com as mãos naquele sobre e desce punhetando ele, a cara de prazer que fazia foi imediata, passei um pouco de lubrificante que estava na cabeceira e ele deslizava nas minhas mãos ficando cada vez mais quente e duro.
Eu não resisto, a primeira vez que o chupei foi na rua mesmo, atrás de um muro em uma festa. Todos lá bêbados no churrasco e nós nos “pegando” com tanta vontade que o pau começou a “ dar sinal de vida” pelo elástico da bermuda. Foi uma loucura, nem me importei se podia chegar alguém. Fui passando a mão nele por cima do tecido e abaixei o elástico devagarinho, a cabecinha apareceu já um pouco molhada, eu passei o dedo, e coloquei aquela babinha de pica na boca.
Quem estava preso, finalmente se soltou e sua rola pode ser acariciada como queria pela minha mão. Toquei uma punheta com vontade ritmando com os gemidos dele, até que eu abaixei e passei a língua na cabeça, e engoli tudo de uma vez só. Enquanto usava as mãos fazendo os carinhos em sua piroca, passava a boca na cabecinha com movimento de sucção , ele gemia mais alto e revirava os olhos. Na casa parecia que ninguém percebia nada, a música estava alta e com muito falatório.
O tesão na hora como sempre fala mais alto e ali mesmo nós transamos, a buceta já estava molhada nível encharcada e foi só chegar a calcinha para o lado e ele veio deslizando para dentro de mim. De pé encostada no muro, com a pena aberta para o lado ele metia devagar enquanto eu rebolava, queria sentir ele escorregando sem pressa dentro de mim. Enquanto seu pau me fodia, beijava ele na boca com calma sentindo a língua sem frescura, me lambuzando a cara. Eu passava a mão no seu pescoço, puxa seu cabelo de leve na nuca. Naquele momento era só eu e ele, nada do que acontecia em volta nos atrapalhava.
Até que um farol veio chegando mais perto e forte, ficamos ali engatados como se estivéssemos só abraçados. O carro passou e ele acelerou as metidas, a mão, bem posicionada no meu grelo me fazia perder o controle e juntos nós gozamos, as pernas ficaram bambas e eu com a buceta escorrendo porra, fui embora dali e nem voltei para a festa.
Este foi nosso primeiro encontro e já não desgrudamos mais, após este sexo gostoso.
A nossas transas sempre foram muito boas e eu engravidei quase 1 ano após aquele churrasco. Ainda me sinto um pouco envergonhada mesmo sabendo que ele não enxerga o meu corpo com todos os defeitos que vejo. Até que esta mesma amiga me sugeriu fazer umas fotos, mostrou um ensaio sensual que tinha feito com um fotografo aqui da nossa região e as ficaram muito bonitas, ela estava um verdadeiro mulherão, com aquela maquiagem, cabelo produzido e acessórios combinando.
Peguei o telefone e de calcinha e sutiã na frente do espelho fiz a minha foto, gostei do resultado. Mandei a foto para o meu marido na mesma hora e ele me ligou no mesmo segundo.
- Que delícia é a minha mulher, tira mais fotos para mim. Estou aqui no meu trabalho morrendo de saudades da tua buceta linda, manda uma foto dela com aquela calcinha de renda branca.
Enquanto ele falava eu já me empolgava e fui no quarto vestir a tal calcinha branca para fotografar mais. Eu apoiei o telefone e me fotografava de frente mesmo com os pelinho aparecendo pelo lado, de costas com a bunda empinada. As fotos iam saindo e eu toda exibida na frente do telefone.
Quando ele chegou em casa do trabalho, o nosso filho já estava dormindo. O homem veio igual a um louco, não quis nem jantar. Me achou lá na cozinha tomando água e me abraçou por trás já com o pau duro igual a uma pedra, o João me pegou no colo e me levou para o quarto com uma pressa que eu fiquei com medo de cair no chão. Me colocou na cama, tirou a calcinha com o dente e quase a rasgou. E descobriu ali embrulhada a minha buceta, abriu minhas pernas com carinho e começou a beijar a coxas em direção a minha xoxota. Eu senti um arrepio gostoso que parecia uma cosquinha. Afastou os meus pelos para o lado e começou a me beijar como se fosse uma boca, passava a língua, puxava os lábios como se estivesse provando pela primeira vez.
As sensações eram tão maravilhosas e eu nem reparei que a luz do quarto estava acesa. Eu estava tão feliz e me sentindo a mulher mais gostosa do mundo com o meu marido cheio de tesão em mim que quando eu percebi já estava gozando em alto e bom som sem vergonha alguma da barriga com a luz acesa.
A autoconfiança voltou e hoje percebo que as neuras eram todas da minha cabeça, meu marido sempre me achou linda e sensual mesmo com os quilos que tenho a mais. Nunca deixou de me desejar, nas minhas neuras e paranoias criei esta barreira e deixei de aproveitar a vida na sua plenitude e casamento.