Conto erótico enviado por seguidora
Ela aprendeu com ele que a preguiça infindável das manhãs de domingo podem ser rompidas facilmente. Os lençóis estavam amassados. Travesseiro no chão. Ela com a camisa dele. Ele apenas de cueca box preta, tão inofensivo quanto atraente e provocativo. Mesmo de costas para ela, pela respiração dele, sabia que já estava acordado. E ao tocar as costas dele com toques leves e cheio de carinho ela confirmou. Todos já haviam se acordado naquele quarto. Com a outra mão, pequena e macia, ela segura o pau dele com vontade, apenas para dá bom dia. Percebeu que estava completamente duro, e sem maiores esforços ela já quis colocar a boca. Sem trocar nenhuma palavra naquela manhã, a linguagem que ela ia usar não precisava dizer mais nada. Ele ia entender muito bem. Chupar é um prazer divino. Sentir duro, quente e pulsando na boca tudo aquilo é um presente dos céus. O gosto e a textura, puro prazer. Passaporte direto para o inferno. Porque estava quente, muito quente. E cada lambida, cada...