Conto erótico enviado por seguidora
Ela aprendeu com ele que a preguiça infindável das manhãs de domingo podem ser rompidas facilmente. Os lençóis estavam amassados. Travesseiro no chão. Ela com a camisa dele. Ele apenas de cueca box preta, tão inofensivo quanto atraente e provocativo. Mesmo de costas para ela, pela respiração dele, sabia que já estava acordado. E ao tocar as costas dele com toques leves e cheio de carinho ela confirmou. Todos já haviam se acordado naquele quarto. Com a outra mão, pequena e macia, ela segura o pau dele com vontade, apenas para dá bom dia. Percebeu que estava completamente duro, e sem maiores esforços ela já quis colocar a boca. Sem trocar nenhuma palavra naquela manhã, a linguagem que ela ia usar não precisava dizer mais nada. Ele ia entender muito bem.
Chupar é um prazer divino. Sentir duro, quente e pulsando na boca tudo aquilo é um presente dos céus. O gosto e a textura, puro prazer. Passaporte direto para o inferno. Porque estava quente, muito quente. E cada lambida, cada vez que ela sugava com mais vontade um furacão acontecia dentro dela. Estava molhada, escorrendo, sentia pelas coxas… aquele mel tão gostoso. Com o pau dele na boca, ela pegou dois dedos da mão direita e esfregou por fora da buceta e passou no pau, e chupou com mais vontade ainda. Ele enlouqueceu… e quis brincar com ela também. Ordenou para ela deitar virada para ele, e que não parasse de chupá-lo. Quando ela abriu as pernas e mostrou aquele paraíso… todo melado e escorregadio ele foi colocando o dedo devagar, e passando, e abrindo, buscando o prazer dela e pela altura dos gemidos e tremores pouco a pouco ele achava. Ele não parava, ela gemia como se estivesse no cio. Ficava mais molhada e se empolgava mais ainda em chupá-lo. Ele meteu dois dedos nela...que se contorcia toda. Tentava fechar as pernas porém ele não deixava. Os seios estavam tão duros e pontudos que pareciam pequenas montanhas, brancos e suaves como a neve. Mas no quarto tudo era fogo. Tudo ardia. Ele se excitou mais ainda, e disse: “Vou te comer agora, quero esta tua bcta lambuzando o meu pau.” Ela nem pensou e sentou. Rebolou. Ele puxou ela para cima dele… e mamou nos seios dela sedento. Quanto mais ela gemia ele chupava e lambia. E o pau estava duro, enlouquecido para gozar. E ela continuava sentando, e ele metendo com força.
Ela chega no ouvido dele, e diz: “Sou toda tua, faz o que tu quer fazer comigo, faz!” Ele tapa a boca dela, puxa o cabelo com força e mete como quem tivesse apenas isso como objetivo de toda a vida. Não há esperas. Não há depois. E goza, goza muito, completamente suado e lambuza ela toda, a porra escorre por aquela b*** apertada e gostosa provando o por quê de sempre valer a pena acordar nos domingos de manhã com ela.