Milla e Rico - Conto erótico enviado por uma seguidora
Era uma noite quente de lua cheia, quente para um mês de inverno, quando Rico e Mila se
reencontraram depois de alguns meses.
Rico com seu jeito displicente, estava com o cabelo na medida para uma boa pegada, a
barba por fazer, vestia uma básica branca, jeans escuro e chinelo de dedos.
Displicentemente sexy.
Quando Mila entrou no carro, ele a recebeu com seu sorriso lindo, o olhar intenso e um
beijo quente e molhado. Neste momento, ela teve a confirmação do que já havia
pressentido durante o dia: que aquela noite não seria somente de conversa e boas risadas.
Cheios de desejo e saudades, mal chegaram ao motel, já se abraçaram, beijando-se e
tirando vagarosamente a roupa um do outro. Desta vez, o nervosismo não estava mais
presente, permitindo que ambos percorressem seus corpos com mãos curiosas e bocas
sedentas.
Mila encheu Rico de tesão ao se deliciar em seu pênis, sentindo um prazer imenso na
maneira como ele preenchia sua boca. Os corpos num encaixe perfeito se movimentavam
em ondas oscilantes, ora fortes e profundas, ora delicadas e lentas. Os dois admiravam
aquele vai e vem ritmado.
Ao ver Rico sorrindo, com o olhar que buscava o dela enquanto a penetrava, Mila ficava
cada vez mais excitada e molhada, o gozo era inevitável e os gemidos incontidos.
Alternaram a posição, porque de quatro era o jeito que os dois chegavam no ápice do
prazer, com o modo como ele agarrava seu quadril enquanto ela rebolava para ele.
Relaxados e suados foram para o banho, tinham a pele ainda quente de um desejo
insaciável. Transaram mais uma vez e, agora, Mila maliciosamente foi conduzindo. Com a
água quente escorrendo em seus corpos, Rico beijando sua nuca e encaixando seu corpo
no dela, Mila foi saboreando aquele gozo tão esperado pelos dois e, ao vê-la assim,
totalmente sem pudores, ele se entregou a um prazer que raras vezes se permitia.
Depois de tanta entrega, restou o sabor do beijo em suas bocas, a sensação de prazer e a
lembrança desse encontro toda vez que uma gota de suor percorre seus corpos, como se
fossem suas mãos curiosas e suas bocas sedentas.
Era uma noite quente de lua cheia, tinham sede dos seus beijos e um desejo a flor da pele.