Na calada da noite
Era calor, era desejo, tesão não sei definir o que era.⠀⠀⠀⠀⠀
A vontade era de transar.⠀⠀
Eu dormia e acordava pensando.⠀
Já era uma fixação.⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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Eu já conversava com um gato fazia um tempo pelo App.⠀⠀⠀⠀⠀
Ele era bem interessante e mandou umas fotos em que seu pau rosinha tinha uma cabeça em formato de morango.⠀
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Só de pensar eu estava salivando em cima e embaixo.⠀⠀
O grande problema era a pandemia. ⠀⠀⠀⠀⠀
Nós conversamos muito no WhatsApp e nada de se encontrar. ⠀⠀⠀⠀⠀
Eu dizia a ele, vamos marcar em algum bar mais vazio, em alguma praça e nada. Eu até respeito a sua decisão em relação ao momento atual de não querer sair para aglomeração. ⠀⠀
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Só que ao mesmo tempo ele insistia para ficar com ele no seu apartamento. Eu não acho seguro, se eu não conheço pessoalmente e só através de conversas a distância , fico com medo ir para lá de primeira. ⠀⠀⠀⠀
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Eu achei melhor a vacina sair e nós marcamos o nosso encontro em um lugar mais seguro para ambos.⠀⠀⠀
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Na teoria tudo parecia funcionar só que o desejo estava ali latente. ⠀⠀⠀⠀
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Ao mesmo tempo em que tinha receio deste encontro na sua casa, o sexto sentido dizia para eu ir até ele.⠀⠀⠀⠀
O tesão continuava ardendo dentro do meu corpo.⠀⠀⠀⠀
Eu queria sentar, chupar e arranhar o meu pescoço naquela barba rala.⠀
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Não resisti eu confesso.⠀⠀⠀
Nas nossas conversas eu tinha ideia de onde ele morava e a minha intenção ou má intenção, era tirar ele daquele apartamento e o encontrar mesmo que fosse na portaria do seu edifício. ⠀⠀⠀
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Separei o vestido que iria usar, uma calcinha pequena transparente, um sutiã que deixa meus seios bonitos.⠀⠀⠀
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Eu me arrumei para parar o transito, caprichei no perfume e lá fui eu toda gostosa. ⠀⠀⠀
Quando eu já estava saindo de casa pensei melhor, tirei a calcinha e deixei a buceta livre, no fundo eu queria transar mesmo, vamos facilitar. ⠀⠀
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Quando eu cheguei no seu bairro eu mandei a localização pelo WhatsApp para dizer que estava perto.⠀⠀⠀
Ele perguntou onde eu ia e eu disse: ⠀⠀⠀
- Vim dar para você. ⠀⠀⠀
Aproveitei que a rua estava vazia e levantei o vestido e tirei uma "buselfie" ( selfie da buceta ) para mandar a ele e mostrar que estava sem calcinha. ⠀⠀⠀
Do outro lado recebi a pergunta imediata, onde você está? ⠀⠀⠀
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Eu disse a ele : ⠀⠀⠀
- Posso te encontrar na portaria do seu edifício.⠀⠀
- Não saia de onde está, eu vou até você. ⠀⠀
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Eu fiquei ali na rua escura esperando por ele, não tinha mais medo, o tesão me dominava.⠀⠀
O desejo já escorria entre as minhas pernas a sua espera. ⠀⠀
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Quando ele chegou era mais bonito do que na foto, simpático e com um sorriso nos lábios quando me achou no escuro da rua.⠀
Se aproximou me deu um beijo na bochecha que escorregou para o canto da boca. Eu já senti a sua língua me beijando antes do oi.⠀
O sexto sentido pareceria estar certo.⠀
A sua mão procurou e achou a minha buceta já melada a sua espera em baixo no vestido. ⠀
Os dedos lambuzados ele colocou na sua boca e me beijou novamente com aquela língua safada misturada com meu gosto. ⠀
Os toques, os beijos, os dedos e a minha buceta exigiam mais atenção. Os corpos embolados foram caminhando até uma parede mais escura
Eu me virei de costas empinei a bunda ele, passou a mão, tirou o pau para fora deu uns tapinhas com a piroca no meu rabo, escorregou e quando suspirei ele já metia lá no fundo.
A dança do acasalamento me faziam mexer os quadris para trás para frente para sentir cada vez mais ele, metendo lá no fundo.
Eu falava, gemia palavras desconexas cujo significado era pau dentro ou outra tradução: mete gostoso.
Ele metia, eu rebolava
Ele puxava meus cabelos e eu pedia beijos virando o pescoço.
A mão no clitóris dançava em sincronia com os movimentos corporais do nosso prazer.
Na rua deserta o barulho do carro ao longe não atrapalhavam o nosso tesão.
Será que tinha alguma janela aberta nos olhando ?
Não sei.
Trepamos ali em pé e gozamos sorrindo em silêncio.
Ele pegou a minha mão, e fomos caminhando até seu apartamento.
Podia ter dado tudo errado nesta minha busca de sexo.
A vontade de transar na rua era tão antiga que a oportunidade se fez presente nestes tempos problemáticos da pandemia.
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